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Braga investe mais 500 mil euros no combate à pobreza energética dos edifícios

Da Redação com LUSA



A Câmara de Braga vai investir, em 2024, até 500 mil euros na 2.ª edição do Programa Municipal de Combate à Pobreza Energética, que visa a renovação dos edifícios, aumentando o seu desempenho energético e ambiental, anunciou o município.

Em comunicado, o município refere que cada projeto será financiado a 100% até ao montante máximo de 2.500 euros.

Segundo o administrador da empresa municipal de habitação (BragaHabit), o programa passará a ser anual, sendo as condições de elegibilidade adaptáveis às necessidades de cada momento.

“O número de manifestações de interesse este ano foi o dobro do número de beneficiários que podiam ser abrangidos, pelo que optámos por manter as condições de elegibilidade, que passam por possuir habitação própria permanente e ser beneficiário da tarifa social de eletricidade", explicou.

Para o presidente da Câmara de Braga, Ricardo Rio, esta é uma iniciativa que melhora a qualidade de vida dos beneficiários, ao mesmo tempo que promove a sustentabilidade e a utilização eficiente da energia.

“Esta é uma política estrutural do município que queremos que atinja, no limite, todos os beneficiários potencialmente abrangidos pela iniciativa, pelo que optámos por a tornar permanente", referiu.

A 1.ª edição do programa contou com 419 manifestações de interesse validadas.

Devido ao orçamento disponível, desse total foram consideradas apenas 199 candidaturas.

As tipologias de intervenção contempladas foram a substituição de janelas não eficientes por janelas de classe energética mínima e a instalação de bombas de calor, sistemas solares térmicos, caldeiras ou recuperadores a biomassa com elevada eficiência.

A instalação de painéis fotovoltaicos e outros equipamentos de produção de energia renovável para autoconsumo, a aplicação ou substituição de isolamento térmico na envolvente da habitação, a substituição de portas de entrada e a instalação de sistema de aquecimento/arrefecimento foram outras das intervenções.

As intervenções foram realizadas por 34 fornecedores da rede dinamizada pela Associação Empresarial de Braga, parceira no projeto.

As restantes candidaturas validadas mas não contempladas por falta de verba serão alvo de nova avaliação no âmbito da 2.ª edição do programa.




                       

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