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  • Foto do escritorVoz de Portugal

Barragens secas fazem disparar produção solar


Consumo de energia elétrica em janeiro está abaixo do ano passado na mesma altura, apesar das temperaturas reduzidas que deverão manter-se.

Apesar das baixas temperaturas das primeiras três semanas de 2022, o consumo de eletricidade ficou 13,4% abaixo do verificado no mesmo período do ano passado. Mas a energia foi menos renovável e mais importada do que há um ano. As barragens secas produziram menos 49%, mas os dias secos permitiram aumentar 79% a produção fotovoltaica. O frio está para durar, pelo menos mais duas semanas no Interior e no Norte, por isso, quem compra aparelhos de aquecimento procura, cada vez mais, alternativas à eletricidade e eficiência.

De acordo com a Agência para a Energia (ADENE), nas "primeiras três semanas de janeiro, o consumo de eletricidade em Portugal foi de 3432 GWh, menos 13,4% do que no período homólogo de 2021". Na origem da energia estiveram "53,8% de fontes renováveis, 29,7% de fontes não renováveis e os restantes 16,4% são saldo importador". Em comparação com o mesmo período de 2021, "houve menos 7,6% de eletricidade de fontes renováveis, menos 1,1% de fontes não renováveis e a importação de eletricidade aumentou em 8,6%". A culpa é, parcialmente, do tempo seco que impede as barragens de produzir: estão 49% abaixo de há um ano. A produção solar aumentou 79%, mas não chega para compensar a perda, pois assegura pouco mais de 3% das necessidades.

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