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  • Foto do escritorVoz de Portugal

Legislativas: Rio elege economia robusta e melhores serviços públicos como prioridades


O presidente do PSD, Rui Rio, definiu esta semana uma economia mais robusta e a qualidade dos serviços públicos como as principais prioridades do seu programa político para o país após as eleições legislativas de 30 de janeiro.

Em declarações após reunir em Matosinhos com a Associação de Restaurantes de Matosinhos, a Associação Portuguesa de Hotelaria, Restauração e Turismo e a Associação Nacional de Restaurantes, o líder social-democrata, falou sobre quais devem ser as primeiras medidas caso o PSD venha a ser governo em Portugal.

“Como macropolítica, penso que aquilo que é o principal anseio dos portugueses é sermos capazes de construir uma economia que produza melhores empregos, que pague melhores salários, porque um melhor emprego tem de ter um melhor salário. Tem de ter outras coisas, mas logo à cabeça um melhor salário, não há melhor emprego com salário mais baixo”, começou por dizer Rui Rio.

E acrescentou: “Temos de conseguir que o salário médio suba de forma a termos um nível de vida equivalente ao que tem a média da Europa. Não quero comparar ao Norte da Europa ou à Alemanha, mas tenho de comparar a países que, por exemplo, vêm da antiga União Soviética, pobres, que entraram muito mais tarde que nós e que, entretanto, já nos ultrapassaram (…) estando nós desde 1986 na Comunidade Económica Europeia”.

Enfatizando, por isso, que a primeira prioridade “tem de ser uma economia mais robusta capaz de dar um melhor nível de vida e capaz de gerar mais receita para que também os serviços públicos sejam melhores”, fez aqui a ponte para o que considera dever ser a segunda maior preocupação governativa.

”Os serviços públicos são a segunda grande prioridade e que se degradaram imenso com a governação do PS, desde atos simples, como tirar a carta de condução, o cartão do cidadão ou pedir a reforma, a atos mais complicados, designadamente, o Serviço Nacional de Saúde, para já não falar na Justiça, que é uma questão de soberania, mas que também é um serviço público, da responsabilidade do Estado”.

Sem perder a oportunidade de lançar críticas ao governo socialista, Rui Rio defendeu “serviços públicos de qualidade, de acordo com os impostos que as pessoas pagam, porque as pessoas pagam muitos impostos”.

“Noutra ótica, [as pessoas] pagam mais ainda quando vimos a qualidade dos serviços que recebem, que é baixa”, assinalou.


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